Suetônio, escritor romano que viveu no início da era cristã (69 d.C.), em seu livro “Vida dos Césares”, escreveu a biografia dos imperadores romanos de Júlio César a Domiciano. Na publicação, o autor conta que Júlio César (100 – 44 a.C.) usava na sua correspondência militar uma chave de substituição muito simples, na qual cada letra da mensagem original era substituída pela letra que a seguia em três posições no alfabeto. A letra A era substituída pela D, a B pela E, e assim sucessivamente.
(Fonte: Http://www.numaboa.com.br/criptologia/cifras/transposicao/scytale.php)
Artifícios de trocar (transpor) as letras de posição no ato de encriptar as mensagens, como o exemplo ilustrado pelo Scytale, deram o nome de “Transposição” ao método criptográfico.
Veja o exemplo na Figura 3.

Olhe, em detalhes, o método criptográfico de Substituição que Júlio César usava para enviar mensagens a seus generais.
Na Figura 3, na primeira linha estão representadas as letras em ordem Alfabética.
Na segunda linha, a seqüência alfabética começa com a letra D, a terceira letra depois da letra A. Esta é a chave. Em seguida, acrescentamse as outras letras, terminando a segunda linha com as letras que foram esquecidas.
Outro exemplo é a mensagem “encontro confirmado sexta-feira”, encriptada com a chave de Júlio César, que ficaria assim:
“HQFRQWURFRQILUPDGRVHAWDIHLUD”.
Em homenagem ao imperador romano, chamamos de código de César qualquer cifra em que cada letra da mensagem original seja substituída por outra deslocada em um número fixo de posições, não necessariamente três.
Com um alfabeto de 26 letras, são possíveis 25 códigos distintos de César.
O número de casas deslocadas é a chave do código e a chave original de César tem o número 3.
(Fonte: UFF/Exercito brasileiro)
Exercício em chave 3
Yrfhhrfdud
Decifre?
Mande a resposta?
Na Figura 3, na primeira linha estão representadas as letras em ordem Alfabética.
Na segunda linha, a seqüência alfabética começa com a letra D, a terceira letra depois da letra A. Esta é a chave. Em seguida, acrescentamse as outras letras, terminando a segunda linha com as letras que foram esquecidas.
Outro exemplo é a mensagem “encontro confirmado sexta-feira”, encriptada com a chave de Júlio César, que ficaria assim:
“HQFRQWURFRQILUPDGRVHAWDIHLUD”.
Em homenagem ao imperador romano, chamamos de código de César qualquer cifra em que cada letra da mensagem original seja substituída por outra deslocada em um número fixo de posições, não necessariamente três.
Com um alfabeto de 26 letras, são possíveis 25 códigos distintos de César.
O número de casas deslocadas é a chave do código e a chave original de César tem o número 3.
(Fonte: UFF/Exercito brasileiro)
Exercício em chave 3
Yrfhhrfdud
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